sexta-feira, 1 de junho de 2007

Leitura, o Melhor “Remédio” para o Envelhecimento

Muitas pessoas se preocupam muito com o amanhã. Em particular, estão preocupadas em como serão e como estarão daqui a alguns anos. Havia um mito de que, à medida que vamos ficando mais velhos, o nosso cérebro vai se degradando e perdemos a capacidade intelectual. Graças a Deus isto não é verdade e a ciência vem provando isto.

Segundo uma entrevista do dr. Drauzio Varella, um adulto perde poucos neurônios durante a velhice a ponto de comprometer sua atividade intelectual, salvo casos de males específicos como o Mal de Alzheimer. Na verdade o cérebro, como qualquer outra parte do corpo, começa a vacilar quando tem seu uso diminuído. Nós começamos literalmente a morrer, quando abdicamos de tudo, "aposentamos da vida".

É claro que temos um momento da nossa vida que o corpo está no ápice do seu vigor. Por exemplo, um jogador de futebol não tem condição de ser um craque durante toda sua vida. Entretanto, um bom técnico pode ter uma carreira longa e de sucesso, usando algo que ele cultivou durante sua trajetória: Experiência. Usar a cabeça hoje analisando os fatos à luz de comparações com outras experiências adquiridas através de leituras ou de sua própria vivência é o grande presente que o tempo pode nos proporcionar.

O dr. Drauzio diz algo que facilmente verificamos na prática: o melhor remédio para o envelhecimento é a leitura. Uma boa leitura, além de nos tornar pessoas interessantes, informadas e atualizadas, mantem o cérebro em dia. Bons escritores, como por exemplo, Rubem Alves, Jack Welch, Peter Senge, Taylor Caldwell e J. R. R. Tolkien nos ajudam muito a compreender melhor a vida ou exercitar a criatividade viajando por histórias imaginárias ou até mesmo a administrarmos melhor nossa carreira e nossa vida. Resta-nos, portanto, escolher bons livros e começar a “malhar os neurônios”. Mãos à obra!

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